quarta-feira, 19 de agosto de 2009

God save the gracious Monarchs

Monarquicos..uma especie curiosa.Acho que deviam estudar melhor os comportamentos desta especie.
Ja sabemos que saiem muito a noite e caçam em grupo em que um dos elementos, fica com uma camera a filmar enquanto os outros pegam num trapo qualquer e atiram para cima da vitima.
Não sabemos bem o tipo de alimentação, mas acreditamos que se alimentam de raizes culturais e frutos em estado de putrefacção como a democracia.
São monoteistas e monotetistas porque acreditam num so Deus, num tal de um Duarte sempre Pio ao qual não lhe largam a teta.
A sua ultima aparição na sociedade contemporanea deu-se numa noite deste verão de 2009 que parecia enevoada e eles sairam a espera de ver o Don Sebastião, e os membros mais novos da casta, acabaram por abrir hostilidades com o poder central das cortes de Lisboa. Incidente este que so foi notado quando um alfacinha adepto do SLB passa ao lado da mijinha territorial em forma de bandeira, que os jovens monarquicos fizeram na camara municipal e ao reparar nas diferentes tonalidades da bandeira com as do municipio, confunde-as com uma bandeira do FCP e fica horrorizado e corre logo para a igreja ou seja para a catedral da Luz para rezar ao Jesus e ao seu presidente.
Graças a este exemplo de grande devoção a cultura nacional e que ainda hoje temos democracia.
No entanto num vox pop após o acontecimento,o povo português,incredulo,mostrava-se relutante quanto ao facto de existirem ainda monarquicos vivos, alguns ainda comentaram se não teria sido um dinossauro, muita gente disse que a ultima vez que ouviu falar de monarquias e coisas do género, foi numa novela americana que era a dinastia, cuja a historia narrava a vida de um senhor alto,com falta de cabelo e voz estranha com filhos em que cada um possuia dois bilhetes de identidade.
De facto isto continua a ser uma incognita em relação a quem realmente tomou aquela acção de trocar as bandeiras..Considera-se que a unica testemunha do caso armada 31 gate à CM de Lisboa,foi um taxista que aguardava que os militantes monarquicos lhe pagassem a bandeirada.

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